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Arquivo de Amílcar Cabral em Lisboa conta ao mundo a história deste simples africano

Um rascunho da declaração de princípios do Partido Africano da Independência, escrito por Amílcar Cabral no verso da resolução sobre as colónias portuguesas, é um dos documentos do arquivo do líder africano na Fundação Mário Soares e Maria Barroso.

Jornalista marroquino denuncia racismo em Cabo Verde através de carta às autoridades*

O racismo ainda ocorre em Cabo Verde. O tempo da escravatura já passou, mas continua presente em Cabo Verde. A Legislação do país e a sua política defendem que amam os outros. E creio que sim, há pessoas honradas aqui que eu conheço, mas infelizmente há outros que traem esta bonita Nação.

Esgrima: Victor Alvares de Oliveira qualificado para os Jogos Olímpicos de Paris 2024

O atleta cabo-verdiano de esgrima Victor Alvares de Oliveira, bolseiro da Solidariedade Olímpica, qualificou-se para os Jogos Olímpicos de Paris’2024 e torna-se no segundo atleta cabo-verdiano classificado, depois de Samuel Freire na maratona.

Meteorologia prevê chuva acima da média na Guiné-Bissau e Cabo Verde

A época das chuvas deste ano poderá trazer chuva acima da média à Guiné-Bissau e a Cabo Verde, de acordo com a previsão sazonal do centro regional de meteorologia Agrhymet, que cobre o Sahel e África Ocidental.

Amílcar Cabral era temido pela PIDE que o perseguiu desde estudante em Lisboa - Silvestre Lacerda

O diretor da Torre do Tombo considerou que a PIDE temia Amílcar Cabral e as suas relações internacionais, tendo começado a persegui-lo quando ainda estudava em Lisboa e depois como um “dirigente terrorista” que afrontava Salazar.

Mia Couto contra reparações do período colonial que sejam forma de “culpabilização”

O escritor moçambicano Mia Couto defendeu hoje, em declarações à Lusa, que a dívida dos países africanos pode ser uma das vertentes num eventual processo de reparação do período colonial, mas não como forma de “culpabilização”

Reportagem. António e GIl, as histórias do Tarrafal na memória de dois ex-presos políticos

António e Gil foram espancados pela PIDE, a polícia política do regime colonial, com mazelas no corpo que ainda duram, e depois foram remetidos em alturas diferentes para o esquecimento e escuridão do Tarrafal.